10/23/2006

Passando as vistas por outros blogs...

O seguinte texto é retirado do blog SobPressãoNãoConsigo e inserido pelo blogger (Juvenal, o anormal) na rubrica Espaço Cabo Verde.

“Não é que eu não curta pretos. É naquela. Até tenho amigos pretos. Chama-se Gaspar e mora ali na caixinha onde guardo o presépio. Segundo a lenda, ou o conto, levou incenso. Ninguém esclarece em que sentido é que foi. Se levou para o presépio, ou se levou do presépio. Isto com pretos um gajo nunca sabe e o melhor é trancar tudo. Eu cá apostava mais que tivesse tirado. Muito provavelmente levou as palhas também, que é a única coisa que se fumava dali. “Sócio, gira lá dessas palhas, vá lá”. Toda a gente sabe que se Deus inventou o haxixe foi para manter os pretos com baixos níveis de ansiedade para evitar mais roubos e violações e jogos de basket e mais essas coisas que eles gostam de fazer quando não estão a mandriar. Eu até sou gajo de comer aquela cachupa da cachupa em que os talheres e as toalhas de oleado têm mais hepatite que o fígado do Jorge Palma. Mas um gajo está vacinado e às 6 da manhã não há nada que não marche. E tu sabes quem és. E na cachupa já vi putedo do mais decadente que há. E em termos de ter noção de putedo decadente eu sou muito bom. E quando uma gaja coça a crica por cima das calças e cheira os dedos, um gajo sabe que está perante a realeza.”

...e continua
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